Ultrassom terapêutico na cicatrização tecidual

Resumo

Introdução: O ultrassom é um recurso bastante utilizado na fisioterapia e corresponde a ondas sonoras que vibram mecanicamente em ambiente que na sua deformação, retorna ao estado inicial. Longitudinalmente as mesmas, provocam uma reação com a membrana timpânica para que faça uma vibração do som. O ouvido, consegue ouvir a faixa de frequência de 20Hz e 20.000Hz, já as frequências abaixo de 20Hz são consideradas os sub-sons (infrassons) e acima de 20.000Hz (ultrassons). Dessa forma, se define a terapia de ultrassom, um tipo de tratamento por mecano-vibrações, por tanto, acima de 20.000Hz. O ultrassom terapêutico é uma forma de tratar o paciente, por diatermia, aquecendo a parte tecidual mais interna, sem muita participação sobre os da superfície, sendo o calor a forma primaria que incide é a radiação. Existem duas classes, com efeitos mecânicos não térmicos e térmicos que provocam as alterações na fisiologia quando se aplica o ultrassom terapêutico (UST) e os dois ocorrendo no organismo humano, em proporções e magnitude diferentes, relativo ao ciclo de fornecimento e da intensidade de saída dele. Exemplo de patologia infectocontagiosa é a hanseníase, onde ocorre muita dor. Objetivo: Indicar a melhora do ultrassom na cicatrização tecidual. Metodologia: Revisão de literatura sobre ultrassom terapêutico na cicatrização tecidual. A busca bibliográfica foi desenvolvida por meio de informação em bibliotecas virtuais, incluindo os idiomas português e inglês, publicados entre 2020 a 2024. Conclusão: Existem evidencias bastante claras, que o uso de ultrassom terapêutico, para reparo tecidual é bastante eficiente na potencialização de tratamento para regeneração do tecido biológico animal. A vibração mecânica acima de 20 000 Hz é considerada ultrassom. O uso terapêutico tem indicação para 15 min, não sendo indicado ultrapassar 20 dias. A indicação do uso trabalha de forma direta e indireta no tratamento tecidual, seja para alívio de dor, até mesmo em doenças infectocontagiosas, como a hanseníase e no reparo tecidual.