RECOMENDAÇÕES A RESPEITO DA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO RESISTIDO PARA IDOSOS PÓS-ANGIOPLASTIA

Gessica de Almeida Fernandes, Leonardo Pereira de Sousa, Marcelo Guido Silveira da Silva

Resumo


RESUMO Introdução: Pacientes após evento cardíaco relatam que recebem orientações que causam a restrições excessivas e limitantes, quanto à prática de exercício resistido, ocasionando a insegurança, impedindo o indivíduo de retornar de forma segura na execução das atividades do cotidiano e profissional, sendo que a força e resistência muscular é o que garante o retorno seguro e na qualidade de vida. Objetivo: Elucidar as recomendações a respeito da prescrição do treinamento resistido para idosos pós-angioplastia. Métodos: Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, feita através de livros, dissertações e os de revisão indexados no período de 1998 a 2021, utilizando os seguintes descritores: reabilitação cardíaca; angioplastia; idoso; doença arterial coronária; treinamento resistido. Resultado: A prescrição do exercício deve levar em conta a frequência, duração e intensidade do mesmo, sendo que a frequência cardíaca deve manter-se entre 40 e 85% da frequência cardíaca máxima (FCM) para que o paciente se beneficie dos efeitos fisiológicos da atividade sem correr riscos, em relação à frequência de realização, o ideal é que seja realizado de 3 a 5 sessões semanais, sempre preferindo em dias alternados, em que cada sessão deve durar de 30 a 60 minutos em média, ressaltando a individualização da reabilitação para que possam ser atendidas as necessidades de cada paciente. Conclusão: O treinamento resistido, objetiva preservar, aumentar a força e a potência muscular por meio de prescrição sistematizada do exercício físico e obedecendo a quantificações individuais adequadas e precisas que exigem o conhecimento especializado como de 1RM.


Palavras-chave


angioplastia; doença arterial coronária; treinamento resistido

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