FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM DOR CRÔNICA
Resumo
Introdução: Traumato ortopédica é uma das especialidades da fisioterapia que atua na prevenção, intervenção e reabilitação, na avaliação de seus pacientes e possui autonomia no desempenho de suas atividades. Dor é uma experiência a que todos são submetidos, ou seja, é subjetiva, em dores crônicas há diferenças de abordagens e o tratamento é multidisciplinar. Essas disfunções interferem nas práticas cotidianas. Objetivos: Compreender o tratamento de dores na fisioterapia traumato ortopédica, conceituar dor, indicar os tipos de tratamentos e mostrar os dados epidemiológicos de dor crônica no Brasil. Metodologia: Revisão de literatura que utiliza estudos com validação científica, informações atualizadas, o espaço temporal dos artigos utilizados entre 2002 e 2020, e publicações relevantes para responder aos objetivos. Conclusão: O fisioterapeuta traumato ortopédica auxilia na prevenção de distúrbios musculoesqueléticos e contribui significativamente na reabilitação de traumas. Estabelece o diagnóstico individual conforme a intensidade e frequência da dor em tratamento multidisciplinar com enfoque biológico, físico e psicológico.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
COFFITO. Traumato-ortopedia na atenção primária [Internet]. [cited 2020 feb 21]. Available from: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=15716#more-15716.
Carvalho YM. Do velho ao novo: a revisão de literatura como método de fazer ciência. Revista Thema. 2020; 16(4): 913-928.
Pita B, Guirro E. Especialização e especialidade. Fisioterapia e Pesquisa. 2012; 19(2):95-96.
COFFITO. Resolução nº404/2011 [internet]. 2014 [cited 2021 May 31]. Available from: https://www.coffito.gov.br/nsite/?s=fisioterapia+traumato+ortop%C3%A9dica+.
Moreira DO. Fisioterapia: uma ciência baseada em evidências. Fisioterapia em Movimento. 2017; 30(1):9-9.
Sousa FAEF. Dor: o quinto sinal vital. Revista Latino Americana de Enfermagem. 2002; 10(3): 446-447.
Araújo LC, Romero B. Dor: avaliação do 5º sinal vital. Uma reflexão teórica. Revista Dor. 2015; 16(4): 291-296.
Raja SN, Carro DB, Cohen M, Finnerup NB, Flor H,Gibson S,Keef FJ, Mogol JS, Ringkamp M, Sluka KA, Song X, Stevens B, Sullivan MD, Tutelman PR, Ushida T, Vader K. A revisão da definição de dor da Associação Internacional para o Estudo da dor: conceitos, desafios e compromissos. IASP. 2020; 161(9):1977-1982.
Ventura DF. Um retrato da área Neurociência e comportamento no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2010; 26 (spe): 123-129.
Vasconcelos FH, Araújo GC. Prevalência de dor no Brasil estudo descritivo. BrJP. 2018; 1(2): 176-179.
Nascimento HB, Moura JKNF, Morais KHC,Gil MPS, Melo CM, Silva RB. Principais Patologias e Recursos Fisioterapêuticos Utilizados na Fisioterapia Traumato- Ortopédica. XVIII Mostra Acadêmica Do Curso De Fisioterapia. 2020; 8(1):87-90.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2021 Thâmis Miranda Silva, Gabriela Meira Rodrigues, Eliane Monteiro